IMAGENS DA CONFERÊNCIA COM O PROFESSOR ROBERT SLENES

03/08/2017

04/08/2017

Roda de Conversa com o GEPEAM

IMAGENS DO I SIMPÓSIO DE ESCRAVIDÃO E ABOLICIONISMO NA AMAZÔNIA

Conferência de Abertura

Profº Drº João José Reis (Universidade Federal da Bahia)

Abertura do Simpósio e Apresentação do grupo GEPEAM

Profº Drº José Maia Bezerra Neto (Universidade Federal do Pará)

Mesa Redonda I: Abolicionismo na Amazônia

Profª Ms Ana Carolina Cravo

Profª Ms Jerusa Barros Miranda

Profª Viviane Frazão

Coordenadora: Profª Roberta Tavares

Mesa Redonda III: Experiências de Liberdade e Escravidão na Amazônia

Profª Ms Bárbara Palha

Profº Ms Marcelo Lobo

Profº Pedro Neves

Coordenadora: Profª Raíssa Ferreira

Conferência de Encerramento

Profª Drª Patrícia Melo Sampaio (Universidade Federal do Amazonas)

Simpósio Temáticos

O GEPEAM e os Conferencistas

O GEPEAM

CONFERÊNCIA ESCRAVIDÃO

O Professor Dr. Robert Slenes, da UNICAMP, estará realizando duas conferências sobre seus trabalhos de pesquisa no campo da escravidão negra no Brasil. É autor do consagrado livro: Na senzala uma flor, sobre demografia e família escrava, além de diversos artigos sobre  vários aspectos da escravidão no Brasil.

ENVIO DO TRABALHO COMPLETO

Prezados participantes,

Informamos aos inscritos na categoria APRESENTADOR DE COMUNICAÇÃO e que tenham interesse na publicação de seu artigo completo, no E-Book do I Simpósio de Escravidão e Abolicionismo na Amazônia. Enviem seus textos, já formatados segundo as normas do evento, até as 23 horas e 59 minutos do dia 30 de junho de 2017, para o e-mail gepeam.grupo@gmail.com.

Para acessar as normas clique aqui.

CERTIFICADOS (AVISO)

Prezados participantes,

Pedimos para os inscritos no I Simpósio de Escravidão e Abolicionismo na Amazônia, ocorrido entre os dias 03 a 05 de Maio do corrente, que por ventura ainda não tenham recebido em seus e-mails o certificado nas categorias OUVINTE e/ou APRESENTADOR DE COMUNICAÇÃO. Avisem-nos o mais breve possível no seguinte endereço eletrônico gepeam.grupo@gmail.com, pois tivemos problemas ao enviar alguns certificados.

AVISO IMPORTANTE

Caros inscritos,

Houve a necessidade de fazermos algumas alterações:

1. A mesa I: Abolição e Abolicionismo na Amazônia que ocorreria às 10h, foi transferida para às 16h. A data e o local permanecem os mesmos.

2. O título da conferência de abertura com o Prof. Dr. João José Reis, foi alterado para: Revoltas escravas na Bahia: problemas e perspectivas. A data,  horário e local permanecem os mesmos. 

*O credenciamento continua a partir das 9h.

ONDE FICAR

Abaixo listamos algumas opções de hospedagens econômicas em Belém.

Hostel Amazônia

Endereço: Avenida Governador José Malcher, 592. Nazaré. Entre Quintino Bocaiuva e Rui Barbosa.
Site: http://www.amazoniahostel.com.br.
Fone: 91 23784355.

Diárias
R$ 20,00
- Cama em quarto compartilhado, sem ar condicionado. Hóspede deve levar seu próprio lençol.

R$ 30,00
- Cama em quarto compartilhado, com ar condicionado e serviço de cama incluso.

*Ônibus próximos deste hostel  para o Simpósio: Guamá-Presidente Vargas/ UFPA-Presidente Vargas/Guamá-Montepio.


Casa de Estudantes 

Localizada próximo a Basílica de Nazaré.
Fone: 91 982191528/999995031 (Fábio)/ 993746569 (Fabielle).

Diárias
R$ 30,00

- Cama em quarto compartilhado, necessário trazer lençol. (Incluso internet e Tv a cabo).
- Imóvel bonito, organizado e arejado com cozinha equipada.

*Ônibus próximos desta casa para o Simpósio: Guamá-Presidente Vargas/ Guamá-Montepio/UFPA-Presidente Vargas.

Hostel Universitário

Endereço: Travessa Barão do Triunfo, 654. Entre Mauriti e Angustura. Pedreira.
Fone: 91 981896463.

Diárias a partir de R$ 26,00.
- Cama em quarto compartilhado para 4 pessoas.
- Sala de estar, cozinha completa, wifi.

*Ônibus próximo deste hostel para o Simpósio: UFPA-Pedreira.

Lembramos que o grupo GEPEAM não é responsável por nenhum dos serviços oferecidos.

PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

Prezados,

Em virtude dos pedidos recebidos, o grupo GEPEAM decidiu por adiar as inscrições no I Simpósio de Escravidão e Abolicionismo na Amazônia. Em consideração aos interessados no evento, receberemos as propostas de trabalho e inscrições de ouvintes* até: 15/04/2017.

Os valores e modo de inscrição permanecem os mesmos, para mais detalhes acesse o link: Inscrição Simpósio.



*Os interessados na categoria ouvinte que por quaisquer motivos não possam se inscrever até o dia 15/04, informamos que no primeiro dia do evento estaremos fazendo inscrições no momento do credenciamento. Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas  (campus profissional).

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

Os artigos recebidos passarão por um conselho editorial formado por componentes do GEPEAM, no qual selecionarão os melhores trabalhos para comporem a coletânea I Simpósio de Escravidão e Abolicionismo na Amazônia, a ser lançado posteriormente ao evento em formato E-Book.

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS TEXTOS DA COLETÂNEA I SIMPÓSIO DE ESCRAVIDÃO E ABOLICIONISMO NA AMAZÔNIA 

Formatação do texto:

- Editor de texto Microsoft Word ou compatível, fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhamento justificado, espaço entre linhas de 1,5, margens de 2,5 cm e recuo da primeira linha de cada parágrafo com 1,5 cm;

- Tamanho: 15 a 20 páginas.

Primeira página do texto (com o espaço de uma linha entre cada elemento):

- Título: em negrito e centralizado; 
- Nome completo do autor: alinhado à direita, com nota de rodapé contendo sua filiação institucional, titulação acadêmica e agência de financiamento da pesquisa (se houver);
- Se o texto conter mais de um autor, colocar em ordem sendo primeiro o autor e depois o do co-autor, tendo este também que inserir as mesmas informações do autor;


Referências e fontes:

- Devem ser usadas notas de rodapé para as referências da bibliografia utilizada e as fontes de pesquisa utilizadas, pois não haverá relação de bibliografia e fontes no final do texto;
- As citações de até três linhas devem vir entre aspas e no corpo do texto. As citações com mais de três linhas devem vir destacadas, com tamanho da fonte 10, sem aspas e com recuo à esquerda de 4 cm. As intervenções feitas nas citações (introdução de termos e explicações) devem ser colocadas entre colchetes. As omissões de trechos da citação devem ser marcadas por reticências entre parênteses;
- Palavras e expressões em idiomas diferentes do idioma do texto devem ser grafados em itálico.
- As citações em notas de rodapé devem seguir os seguintes modelos:

• Livros, dissertações, teses, artigos e similares

SOBRENOME, Nome. Título da obra ou livro em itálico: subtítulo. Tradução. Edição. Cidade: Editora, ano, p.
SOBRENOME, Nome. Título do capítulo ou parte do livro. In: SOBRENOME, Nome (ed.; org.; coord.; etc.); ou Idem. Título em itálico: subtítulo. Tradução. Edição. Cidade: Editora, ano, p.
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do periódico em itálico. Cidade: Editora, vol., fasc., ano, p.
SOBRENOME, Nome. Título do artigo ou matéria. Jornal em itálico, Cidade, dd/mm/aaaa, caderno, p.
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho apresentado. In: NOME DO EVENTO, número, ano, local. Resumos, Anais, Atas, Proceedings em itálico. Cidade: editora, ano, p.
SOBRENOME, Nome. Título da tese/dissertação em itálico. Tese de doutorado/dissertação de mestrado, área, departamento/instituto, universidade, ano.
NOME DO EVENTO, número, ano, local.

• Fontes e documentos

Autor. Tipo de Documento. Data. Informações descritivas seguidas de vírgula. Informações de localização seguidas de vírgula.

• Materiais iconográficos

Autor. Título em itálico. Data. Suporte (pintura, gravura, fotografia, etc), demais informações seguidas por vírgula.

• Materiais cartográficos

Autor. Título em itálico. Local: editora, ano. Designação específica (1 atlas, mapa, fotografia aérea). Escala. Demais informações seguidas de vírgula.

• Materiais sonoros

Compositor ou intérprete. Título em itálico. Local: gravadora (ou equivalente), data. Suporte, demais informações seguidas por vírgula.

• Partituras

Autor. Título em itálico. Local: editora, data. Designação específica (1, 2, 3 partitura). Instrumento a que se destina. Demais informações seguidas de vírgula.

• Documentos tridimensionais

Autor. Título em itálico. Data. Especificação do objeto (escultura, fósseis, objetos, etc.): características do objeto (material, dimensões, descrição, etc.). Local onde se encontra (Museu, Arquivo, Coleção particular, etc.)

• Patentes

Entidade e/ou autor responsável. Título em itálico. Número da patente, data (do período de registro).

• Publicações da Internet

Aplicar as mesmas normas acima para cada tipo de material, acrescentando, ao final da referência, as seguintes expressões e dados: Disponível em e Acesso em dd/mm/aaaa.

- Os textos devem ser enviados até o dia 03/06/2017, para o e-mail gepeam.grupo@gmail.com, com o campo ASSUNTO escrito "trabalho completo".

Modelo de Envio

SIMPÓSIOS TEMÁTICOS

1. Família, População e Liberdade.

Coordenadores: Profª Msc Ana Carolina Cravo (PPHIST-UFPA) e Profº Drº José Maia Bezerra Neto (FAHIS/PPHIST-UFPA).

Ementa: Por muitos anos a historiografia marginalizou a discussão em torno da temática família e população, no que se referia à família escrava  esta lacuna era ainda mais profunda. Com a renovação historiográfica dos anos 80 e 90, os olhares em torno do tema passaram a ser mais atentos, desde então os estudos envolvendo família escrava foram tomando corpo. Seguindo o mesmo viés, este simpósio busca agregar pesquisas que discutam acerca da temática da família, população e liberdade escrava na Amazônia colonial e imperial. No intuito de refletir ainda como a constituição de laços afetivos e familiares entre os escravos e escravos e livres permitem pensar formas de autonomia escrava e estratégias de obtenção de liberdade no enfrentamento com os senhores. Tendo em vista as espacialidades e especificidades amazônicas em suas diferentes temporalidades.

2. Tráfico e Rede de Comércio de Escravos.

Coordenadores: Profª Msc Cristiane Jacinto (IFMA/PPHIST-UFPA) e Profº Msc Luiz Laurindo Junior (PPHIST-USP/UFOPA).

Ementa: Este simpósio está aberto às pesquisas sobre as diferentes formas de tráfico de escravos negros – tráfico transatlântico, tráfico interno interprovincial, intraprovincial e local –, abrangendo as múltiplas questões a elas relacionadas, como: rotas e preços de escravos, agência escrava no tráfico, tráfico e economia escrava, tráfico e história global, tráfico e comunidade escrava, demografia do tráfico, entre outras. Embora, em compasso com o evento, o simpósio privilegie o vale amazônico entre os séculos XVII a XIX, serão bem-vindos trabalhos sobre outros espaços e tempos, a fim de ampliarmos o diálogo acerca do tema. 

3. Escravidão Urbana, Rural e Mundos do Trabalho.

Coordenadores: Profª Msc Bárbara Palha (SEDUC/PPHIST-UFPA) e Profª Roberta Tavares (PPHIST-UFPA).

Ementa: Os mundos do trabalho na Amazônia colonial e imperial foram marcados pela presença de escravos africanos e afrodescendentes que passaram a habitar a região, de modo mais significativo, a partir de meados do Setecentos, sendo inseridos em diferentes tipos e modalidades de trabalho, tanto no meio rural quanto urbano. A escravidão negra na Amazônia, tanto do ponto de vista estrutural quanto das sociabilidades, foi marcada pelas diversas experiências vivenciadas por estes sujeitos nos diferentes mundos do trabalho, condicionados pelas especificidades da própria região. Este GT tem por objetivos agregar e debater acerca de pesquisas que analisem os mundos de trabalho rural e urbano no qual a escravidão negra esteve presente, levando em consideração diferentes espacialidades e temporalidades, como meio de identificar as similaridades e as peculiaridades nas experiências destes sujeitos escravos nos mundos do trabalho quando, muitas vezes, ressignificaram as formas de trabalho e o controle social estabelecidos.

4. Abolicionismo, Resistência e Liberdade.

Coordenadores: Profº Msc Marcelo Lobo (EA-UFPA/PPHIST-UFPA) e Profª Viviane Frazão (PPHIST-UFPA).

Ementa: Este simpósio tem por objetivo reunir trabalhos voltados a temática do processo que culminou com a abolição da escravidão no Brasil  e suas diferentes nuances e interpretações  na qual abolicionistas, emancipadores, escravos e libertos encontraram no movimento abolicionista um campo de luta , resistência e caminhos para a liberdade. Caminhando com as transformações que a muitos vinham ocorrendo no Império o debate acerca do fim da escravidão não era tema novo, dando seu primeiro “passo” com o fim do tráfico de 1850, passando pela Lei do Ventre Livre de 1871, Lei do Sexagenário de 1884 e por fim com a Lei de 13 de maio de 1888. As chamadas Leis emancipacionistas que tratavam da “questão servil” buscavam solucionar a escravidão dentro do campo legal, porém, principalmente a partir da Lei de 1871, os próprios escravos se apropriam desse mecanismo para obter sua liberdade. Nesse sentido, abolicionistas, advogados, juízes, intelectuais ora defendiam o direito a propriedade, ora o direito a liberdade escrava, interpretações que acabavam inflamando a relação senhor escravo. Por outro lado, os escravos não deixam de se utilizar desses dispositivos para resistir ao cativeiro, bem como adquiri sua liberdade. 

5. Relações Etno Raciais e Ensino de História.

Coordenadores: Profª Msc Marley Silva (IFPA-Tucuruí/PPHIST-UFPA) e Profª Drª Sidiana Macêdo (UFPA/Ananindeua).

Ementa: No Brasil, pensar e ensinar História nos coloca diante de diferentes concepções teóricas e metodológicas. Nessa diversidade de fazer e ensinar História ainda é possível acrescentar as lacunas e dificuldades quanto ao debate e a inserção de temas como cultura africana e afro brasileira, indígena, entre outros. Nesse sentido, há dúvidas da necessidade imperiosa do debate da diversidade, as últimas legislações educacionais, evidenciam que não é possível pensar História e Ensino no Brasil sem realizar um debate sobre a questão racial. Esse simpósio volta-se para as questões de Ensino de História e Relações Etno Raciais, notadamente sobre o processo de ensinar e aprender História no Estado do Pará.    

INSCRIÇÕES

O evento oferece duas modalidades de inscrição, sendo elas, com Apresentação de Comunicação nos Simpósios Temáticos e Ouvinte. Possuindo valores diferenciados de acordo com as categorias a seguir:

                                   Com Comunicação               Ouvinte

- Estudantes de Graduação:         R$ 30,00                 R$ 15,00

- Estudantes de Pós-Graduação:   R$ 50,00                 R$ 30,00

- Profissionais:                           R$ 70,00                 R$ 40,00

- Gratuidades: Aos alunos de graduação do curso de História (Licenciatura ou Bacharelado) de todos os campi da UFPA, que estejam cadastrados como vulneráveis junto a PROEX. Para isso, os estudantes devem receber ou ter recebido auxílio permanência, ou ainda, ser morador da casa de estudantes da UFPA.


*Serão aceitos como meios de pagamento: Transferências Eletrônicas e Depósitos Identificados. Exceto para as inscrições realizadas no dia 03/05/17. Os interessados devem utilizar a conta abaixo para os devidos pagamentos.
** Nos casos de TED ou TEV (transferência eletrônica) de outros bancos, será necessário fornecer o CPF do responsável pela poupança abaixo. Nesse caso, pedimos que os interessados nos enviem um e-mail para o endereço gepeam.grupo@gmail.com, solicitando o número do documento para poder efetivar a transferência. 

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

AGÊNCIA: 1315

CONTA POUPANÇA: 59656-3

OP: 013

LUIZ CARLOS LAURINDO JUNIOR

• As  inscrições como Ouvinte podem ser feitas a partir do dia 01/02/17 até o dia do evento.
• As inscrições com Apresentação de Comunicação nos Simpósios Temáticos, deverão ser feitas a partir do dia 01/02/17 até 20/03/17.
• As cartas de aceites para os trabalhos aprovados serão enviadas a partir do dia 10/02/17 até 25/03/17.

Instruções para efetuar a inscrição

Os inscritos devem preencher corretamente o formulário de inscrição do evento, atentando para a modalidade de inscrição que for do seu interesse. E devem enviar para o e-mail gepeam.grupo@gmail.com. Preenchendo o campo "Assunto" com a palavra INSCRIÇÃO, enviando em anexo:

1. Ficha de inscrição preenchida;
2. Resumo de trabalho;
3. Comprovante de Pagamento;
4. Informar o Auxílio Permanência na Ficha de Inscrição. (Somente para Gratuidade).

Modelo de Inscrição

- Os resumos devem ter no máximo 15 linhas e conter título da proposta, nome completo, titulação, instituição, agência financiadora (se houver) e 5 (cinco) palavras-chave. Devendo ser enviado em formato doc. ou docx.

Modelo de Resumo

- Serão oferecidas 20 vagas em cada Simpósio Temático, com aprovação ou não da proposta de comunicação sob a responsabilidade dos coordenadores.
- O inscrito poderá escolher até duas opções de Simpósio Temático, caso a sua primeira opção esteja completa ou não seja aceito pelos coordenadores, sua proposta será enviada ao Simpósio marcado como segunda opção para avaliação na mesma, caso também não esteja lotada.
- Aos inscritos na modalidade Gratuidade, pedimos para não deixarem de informar no campo específico da ficha de inscrição o tipo de Auxílio Permanência recebido. Para que dessa forma seja feita a conferência junto a PROEX e sua inscrição possa ser garantida.
- Serão aceitos trabalhos em co-autoria, desde que não ultrapasse o número de 1 (um) co-autor.
- Para trabalhos enviados com mais de um autor, ambos devem fazer sua inscrição e pagar a taxa referente a modalidade de inscrição a qual se encaixa. Pedimos a estes que enviem em apenas um e-mail a ficha de inscrição devidamente preenchida dos dois participantes, o resumo e os comprovantes de pagamento. No caso das gratuidades, seguir o mesmo processo excluindo o comprovante de pagamento, no entanto, não deixar de informar qual tipo de Auxílio Permanência recebe ou recebeu.
- Só receberão o certificado de apresentação de trabalho os inscritos cuja comunicação tenha sido efetivada no simpósio escolhido. Para os trabalhos em co-autoria ambos devem estar presentes no dia da comunicação, caso contrário, somente o autor que de fato apresentou a comunicação receberá o certificado em seu nome.

- O certificado geral do evento terá a carga horária de 36 horas.

PROGRAMAÇÃO

03/05/2017

CREDENCIAMENTO

Horário: 09h ás 18h.
Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ - Campus Profissional).

MESA 01 

Tema: Abolição e Abolicionismo na Amazônia.

Participantes: Profª Msc Ana Carolina Cravo (PPHIST-UFPA).

                     Profª Msc Jerusa Miranda (PPHIST-UFPA). 

                     Profª Viviane Frazão (PPHIST-UFPA).

Mediadora: Profª Roberta Tavares (PPHIST-UFPA).

Horário: 10h ás 12h.
Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ - Campus Profissional).

CONFERÊNCIA DE ABERTURA

Conferencista: Profº Drº João José Reis (Universidade Federal da Bahia - UFBA).

Horário: 18:30h.
Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ - Campus Profissional).

04/05/2017

MESA 02

Tema: Tráfico Transatlântico e Interno de Escravos.

Participantes: Profª Msc Marley Silva (IFPA-Tucuruí/PPHIST-UFPA).

                     Profª Msc Cristiane Jacinto (IFMA/PPHIST-UFPA).

                     Profº Msc Luiz Laurindo Junior (UFOPA/PPHIST-USP).

Mediadora: Juliana Medeiros (UFPA).

Horário: 10h ás 12h.
Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ - Campus Profissional).

SIMPÓSIOS TEMÁTICOS

1. Família, População e Liberdade.

Local: A confirmar.

2. Tráfico e Rede de Comércio de Escravos.

Local: A confirmar.

3. Escravidão Urbana, Rural e Mundos do Trabalho.

Local: A confirmar.

4. Abolicionismo, Resistência e Liberdade.

Local: A confirmar.

5. Relações Etno-Raciais e Ensino de História.

Local: A confirmar.

Horário: Todos os simpósios ocorrerão no período vespertino das 14h ás 18h.

MESA 03

Tema: Experiências de Liberdade e Escravidão na Amazônia.

Participantes: Profª Msc Bárbara Palha (SEDUC-PA/PPHIST-UFPA).

                     Profº Msc Marcelo Lobo (EA-UFPA/PPHIST-UFPA).

                     Profº Msc Pedro Neves (SEDUC-PA).

Mediadora: Profª Raíssa Ferreira (GEPEAM/UFPA).

Horário: 18:30h.
Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ - Campus Profissional).

05/05/2017


MESA 04

Tema: Ser Escravo na Amazônia: Relações, Resistência e Cotidiano.

Participantes: Profª Roberta Tavares (PPHIST-UFPA).

                    Profª Mayara Mendonça (PPHIST-UFPA).

                    Profº Drº José Maia Bezerra Neto (FAHIS/PPHIST-UFPA).

Mediadora: Profª Raíssa Ferreira (GEPEAM-UFPA).

Horário: 10h ás 12h.
Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ - Campus Profissional).

SIMPÓSIOS TEMÁTICOS

1. Família, População e Liberdade.

Local: A confirmar.

2. Tráfico e Rede de Comércio de Escravos.

Local: A confirmar.

3. Escravidão Urbana, Rural e Mundos do Trabalho.

Local: A confirmar.

4. Abolicionismo, Resistência e Liberdade.

Local: A confirmar.

5. Relações Etno-Raciais e Ensino de História.

Local: A confirmar.

Horário: Todos os simpósios ocorrerão no período vespertino das 14h ás 18h.

CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO

Conferencista: Profª Drª Patrícia Maria Melo Sampaio (Universidade Federal do Amazonas - UFAM).

Horário: 18:30h
Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ - Campus Profissional).

I SIMPÓSIO DE ESCRAVIDÃO E ABOLICIONISMO NA AMAZÔNIA

O I Simpósio de Escravidão e Abolicionismo na Amazônia visa reunir pesquisadores(as) de todos os níveis acadêmicos envolvidos com a temática que dá nome ao evento, abrangendo discussões sobre diferentes subtemas, recorte espaço-temporais e perspectivas teórico-metodológicas. Organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa da Escravidão e Abolicionismo na Amazônia (GEPEAM), o evento também se configura como espaço de fortalecimento e ampliação do mesmo, cujo membros, nos últimos anos, vêm reforçando a importância da escravidão negra nas mais diferentes espacialidades amazônicas e contribuindo para a percepção e análise dos movimentos e das lutas escravas, das relações que os escravos teciam com seus senhores e com outros segmentos da sociedade, enfim, das especificidades da escravidão na região e das suas ligações sistêmicas.

Vale destacarmos que a guinada historiográfica das décadas de 1980/1990, também influenciou a historiografia regional, dando origem a novas problematizações, debates e trabalhos acadêmicos (entre monografias, artigos, dissertações e teses) sobre diversos subtemas, como a resistência escrava, escravidão urbana, tráfico transatlântico e interprovincial, abolicionismo, entre outros. Ao mesmo tempo, uma série de preceitos e narrativas cristalizadas foram paulatinamente desconstruídas, como as que reproduziam que o vale amazônico seria lócus exclusivo do extrativismo, que a presença do escravo de origem africana teria importância apenas nos espaços onde predominara a plantation, que haveria um vazio africano antes do surgimento da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e após promulgação da Lei Eusébio de Queirós. Reiterando estas desconstruções, pretendemos, por fim, divulgar as pesquisas mais recentes realizadas por membros do GEPEAM e incentivar a continuidade dos diálogos atuais entre estudantes e profissionais já imersos nesta seara temática ou que nela estão adentrando, ligados ou não ao grupo.